Pó de alfafa

A alfafa é usada como diurético, para aumentar a coagulação sanguínea e aliviar a inflamação da próstata. Também é utilizada para cistite aguda ou crônica e para tratar distúrbios digestivos, incluindo constipação e artrite. As sementes de alfafa são transformadas em cataplasma e aplicadas topicamente para tratar furúnculos e picadas de insetos. A alfafa é usada principalmente como tônico nutritivo e erva alcalinizante. É utilizada para aumentar a vitalidade e a força, estimular o apetite e auxiliar no ganho de peso. A alfafa é uma excelente fonte de betacaroteno, potássio, cálcio e ferro.
A alfafa é rica em clorofila, quatro vezes mais do que vegetais comuns. Uma colher de chá de clorofila em pó equivale a um quilo de nutrientes vegetais, o que demonstra sua riqueza nutricional natural e pura, sendo de grande auxílio para a saúde. Ela previne rugas e ajuda a combater o envelhecimento. Além disso, a clorofila presente na alfafa é rica em antioxidantes, comprovadamente eficazes na eliminação de radicais livres.
A alfafa é nutritiva, palatável e de fácil digestão, sendo conhecida como a "rainha das forragens". A grama fresca, desde o início da floração até o florescimento completo, contém cerca de 76% de água, 4,5-5,9% de proteína bruta, 0,8% de gordura bruta, 6,8-7,8% de fibra bruta, 9,3-9,6% de lixiviado livre de nitrogênio, 2,2-2,3% de cinzas e uma variedade de aminoácidos. A alfafa pode ser utilizada diretamente para o pastoreio, mas os talos e folhas verdes contêm saponina, o que ajuda a prevenir o inchaço causado pelo consumo excessivo pelo gado. Também pode ser transformada em silagem ou feno. A primeira colheita da grama fresca deve ser feita quando cerca de 10% dos talos apresentarem as primeiras flores, desde o surgimento dos botões até o início do florescimento, quando a planta está mais tenra e possui maior valor nutricional. A colheita precoce resulta em menor rendimento, e a colheita tardia acelera a lignificação dos talos, facilitando a perda de folhas.